segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Atividade 8:


                                                                CONCEITOS DE EAD
 
Conceito 1:
De acordo com a legislação educacional brasileira, "educação a distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação."(definição que consta no Decreto n. 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o art. 80 da LDB lei n. 9.394/96.).
 
Referência: 
Disponível em: <http://www.mundovestibular.com.br/articles/4958/1/O-que-e-educacao-a-distancia-EAD/Paacutegina1.html> Acesso em 27/01/2014


Conceito 2:
Segundo a definição clássica o Ensino à Distância é um modelo de educação no qual professor e aluno(s) não se encontram fisicamente no mesmo local, ou seja estão geograficamente em lugares diferentes sendo a transmissão dos conteúdos educativos efectuada através da utilização de meios técnicos de comunicação.   
 
Referência:
Disponível em: <http://student.dei.uc.pt/~shadow/Educ.html> Acesso em: 27/01/2014
Conceito 3:
Educação à distância (Ferstudium) é uma forma sistematicamente organizada de auto­ estudo onde o aluno se instrui a partir do material de estudo que lhe é apresentado, onde o acompanhamento e a supervisão do sucesso do estudante são levados a cabo por um grupo de professores. Isto é possível de ser feito a distância através da aplicação de meios de comunicação capazes de vencer longas distâncias. O oposto de “educação a distância” é a “educação direta” ou “educação face ­a­ face”: um tipo de educação que tem lugar com o contato direto entre professores e estudantes. (G. Dohmem: 1967)
 
Referência:
Disponível em: <http://educacaosemdistancias.wordpress.com/2009/09/14/os-varios-conceitos-da-ead/> Acesso em: 27/01/2014

Após essas pesquisas pude chegar a conclusão que a EAD (Educação a Distância) facilita o aprendizado e a formação de acadêmicos principalmente de pessoas que precisam de certa rapidez no aprendizagem e possuem pouco tempo devido a correria do dia a dia. é preciso é claro que o aluno se esforce bastante em pesquisas e estudo, pois normalmente os encontros são uma vez na semana e não são presenciais, mas através de vídeos e vídeo-conferências.


POLO ARTE UFRR



UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CURSO DE ARTES VISUAIS
ACADÊMICAS: LAIS MARTA E TAINÁ RIBEIRO


PÓLO ARTE NA ESCOLA: QUAL O SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO?



APRESENTAÇÃO

A proposta de visita ao Pólo Arte partiu de uma atividade da disciplina de Tecnologia da informação TIC's. Um dos objetivos era conhecer as instituições e o papel delas na educação em geral, seja faculdades, cursos virtuais etc.
Várias instituições foram escolhidas e visitadas, a nossa foi o Pólo Arte, que exerce função importante como formação continuada para professores, pedagogos e acadêmicos do curso de Artes Visuais. Além de cursos o Pólo também oferece palestras, eventos diversos voltados para a educação e também para a arte, haja vista que há uma carência de professores formado em arte no estado de Roraima.
 
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

           
            O Pólo Arte na Escola foi implantado em 22 de junho de 2004 e faz parte de uma rede de instituições com a função de qualificar processos educacionais em arte e a visão de ser agente qualificador de transformação de fonte de referência de ensino da arte.
            Atualmente é coordenado pela Professora Pétira Maria Ferreira dos Santos e conta com um bolsita pela manhã e outro pela tarde para atendimento em geral
            Em sua estrutura conta com o convênio da Fundação IOCHPE/ São Paulo-Instituto Arte na escola E Pólo Arte na escola – Universidade Federal de Roraima (UFRR). Conta com parcerias da Secretaria de Educação Estadual, Secretaria de Educação Municipal, Órgãos Governamentais e não governamentais.
            O Pólo Arte como construção do saber direciona suas atividades em lócus do conhecimento científico, escolas públicas e privadas, museus, instituições governamentais e não governamentais, vivencia das necessidades da população, acesso a educação por meio do site do pólo arte (ARTEBLOG, 2013).
            Sua responsabilidade é com a educação continuada oferecendo a professores e comunidade cursos e congressos, grupos de estudo, grupos de pesquisa, seminários e oficinas. Uma das formas de incentivas a produção é oferecendo um acervo de vídeos, livros e revistas direcionados a arte. Esse material serve como base para orientar professores em suas aulas. Eles podem ser emprestados sem taxa alguma para os interessados, bastando fazer um cadastro no próprio local.
            Conforme discutido em reunião, o Pólo Arte definiu realizar os grupos de estudos em módulos, tendo início no dia 04/03, com duração de 120h, todas as segundas, sendo pela manhã das 8h as 10h e tarde, das 15h as 17h, com término em 02/12. Cada professor ministrará 3h por aula, sendo 2h presenciais e 1h de extra-classe, totalizando 30 horas por cada módulo.

Módulos de estudo:

I - Metodologia para projetos no Ensino da Arte
Professora: Pétira Maria Ferreira dos Santos
I-Professora:Leocide Soares Ribeiro
I- Professora:Rosenira Lopes Simões
I;Silmara Gomes de Souza
II - Metodologia para o Ensino da prática em Artes Visuais
Professora: Dayana Soares Araújo

III - Arte e tecnologia
Professor: Anderson dos Santos Paiva

IV – Ações pedagógicas na Artes visuais
Professor: Vinícius Luge

  
CONCLUSÃO

            O Pólo Arte tem sido ferramenta importante para a formação de pedagogos que lecionam artes na escola, pois com esse curso alguns participaram do seletivo da prefeitura onde um dos criterios era ter feito o curso do Polo Arte. Devido não haver professores formados na área de artes, os cursos oferecidos pelo Polo enriqueceu o currículo de professores municipais, facilitando aulas de artes mais ricas e não mais como preenchimento de tempo e de carga horaria como erroneamente era feito até pouco tempo atrás.
            Além de pedagogos, alunos da primeira turma de Artes Visuais da UFRR já estão fazendo o curso do Pólo, o que só tende a melhorar cada vez mais.


REFERÊNCIAIS BIBLIOGRÁFICAS

ARTEBLOG. Disponível em: Artenaescolaufrr.arteblog.com.br. Acesso em: 10 dez. 2013.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE ARTES VISUAIS
DISCIPLINA: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Educação – PE 419
  PROFESSORA: Teresa Kátia Alves de Albuquerque
  ACADÊMICO(A): Lais Marta
 
 
 

PLANO DE AULA 1
 

TÍTULO: Jogo de reciclagem
NÍVEL DE ENSINO: Fundamental 1
SÉRIE/ANO: 1o. ao 5o. ano                                                         Nº de aulas: 1 a 2
APRESENTAÇÃO DO SOFTWARE EDUCATIVO: o jogo é composto por 12 fases e em cada uma a criança arrasta os materiais até o lixo da cor correspondente.
REFERÊNCIA: http://campeche.inf.furb.br/sisga/jogos/jogoReciclagem.php 
 
 


PLANO DE AULA 2

 

TÍTULO:  Jogos de dificuldades ortográficas
NÍVEL DE ENSINO: á partir do Ensino Fundamental 2             Nº de aulas: 1 a 2
APRESENTAÇÃO DO SOFTWARE EDUCATIVO:Um game para treinar as principais regras de grafia da Língua Portuguesa. O "jogador" seleciona o seu nível, os níveis são de 1 a 4, aparece uma pergunta e duas opções. Se estiver correta a que o jogador marcar ele segue se não estiver correta ele volta mas com outra pergunta. enfim, uma maneira prática de treinar palavras da língua portuguesa.
REFERÊNCIA: http://educarparacrescer.abril.com.br/grafia/index.shtml


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Atividade 7: Tecnologia e TICs


Atividade baseada na leitura do texto Tecnologia e TICs que está publicado no tópico: Material Pedagógico do blog http://teresakatia-disciplinatics2013-2.blogspot.com.br/

 Tecnologia está em toda a parte

Diferente do que erroneamente pensamos, a tecnologia não se trata de ferramentas e instrumentos de alta complexidade em seu uso. Usamos tecnologia quando preparamos o café numa cafeteira elétrica, quando usamos a internet para leitura do jornal matinal, quando na lanchonete esquentam o sanduíche no microondas.

No meu dia a dia uso o tempo todo, uso ao tirar fotos, ao postar nas redes sociais, uso ao digitar trabalhos no computador, uso ao me comunicar resolvendo algo urgente por telefone, mensagem ou whatsapp, coisa que antes era bem mais demorado já que não existia o celular, hoje eles existem e cada vez mais modernos e facilitadores nas rotinas.

Como professora de artes uso muito dos recursos tecnológicos para impressão de imagens coloridas ou não, exibição de imagens através de datashow entre tantas outras possibilidades que os recursos tecnológicos nos proporcionam.

Sabendo usar a tecnologia vem muito a somar como facilitadora seja no trabalho ou para fins pessoais.


 Universidade federal de Roraima
Centro de educação
Disciplina: TIC's Aplicada a educação-PE 419
Professora: Teresa Kátia A. de Albuquerque
Projeto? O que é? Como se faz? A cultura do projeto
Ensino X Aprendizagem



Ensino por projetos
Aprendizagem por projetos
Quem escolhe o tema? (Autoria)
Professores, coordenação pedagógica
Alunos e professores individual e, ao mesmo tempo, em cooperação
Qual é o contexto?
Arbitrado por critérios externos e formais
Realidade da vida do aluno
A quem satisfaz?
Arbítrio da sequencia de conteúdos do currículo
Curiosidade, desejo, vontade do aprendiz
Como são tomadas as decisões?
Hierárquicas
Heterárquicas
Como são definidas as regras, direções e atividades?
Impostas pelo sistema, cumpre determinações sem optar
Elaboradas pelo grupo, consenso de alunos e professores
Qual o paradigma?
Transmissão do conhecimento
Construção do conhecimento
Qual é o papel do professor?
Agente
Problematizador/orientador
Qual é o papel do aluno?
Receptivo
Agente



ATIVIDADE 06


Projeto de ensino
Acadêmicas: Tainá Ribeiro e Laís Marta
Tema: Pólo Arte na Escola
Objetivo: Conhecer o funcionamento do programa de formação continuada Pólo Arte na escola.
 
Metodologia: Pesquisa Qualitativa (entrevistas) e Quantitativa (levantamento de dados a respeito de quantos professores são atendidos pelo programa).

Recursos: Maquina Fotográfica, computador, gravador, Retroprojetor.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

GRAFISMOS INDIGENAS: TRABALHANDO COM TEXTURAS

Grafis


Andréa Senra Coutinho

JUIZ DE FORA - MG COL DE APLICACAO JOAO XXIII
Nelson V. F. Faria
Estru
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Artes Arte Visual: Produção do aluno em arte visual
Ensino Fundamental Inicial Artes Arte Visual: Apreciação significativa em arte visual
Ensino Fundamental Inicial Artes Arte Visual: Arte visual como produção cultural e histórica
D
D
Dados da Aula
 O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Conhecer melhor os grafismos produzidos pelos índios brasileiros nas pinturas corporais, vasos cerâmicos e outros objetos.
  •  Distinguir o conceito de textura visual de textura tátil na arte
  • Criar padrões gráficos com texturas visuais inspiradas na produção indígena.
Duração das atividades
03 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há
Estratégias e recursos da aula
  • Começar pelo termo “textura” na arte. Explique que a textura define o aspecto de uma superfície. Peça às crianças que passem a mão na carteira, depois nos cabelos, na pele, na roupa que estão usando. Pergunte a elas: as superfícies possuem as mesmas características? Elas certamente vão responder que não. Insista e pergunte o que elas perceberam de diferente entre a carteira, os cabelos, a pele e a roupa? Deixe que as crianças comentem mais livremente o que sentiram, como perceberam cada superfície tocada pelas mãos.
  • A partir dos comentários das crianças, formule com elas o conceito de textura. Organize no quadro de giz, de um lado “textura tátil” do outro, “textura visual”. Escreva alguns dos comentários das crianças do lado da “textura tátil”, pois a experiência que elas acabaram de vivenciar tem a ver com ela. O que sentiram: aspereza, enrugado, liso, fino, quente, fria, macia, etc. Explique que esses aspectos tem o nome de “textura” na arte e acrescente que a textura visual é a possibilidade de criar a ilusão de superfícies variadas no desenho, na pintura, na fotografia, etc. Ou seja, a textura visual não pode ser sentida pelas mãos, no contato direto, mas ela simula a existência de superfícies com características diversas: granulada, listrada, lisa, áspera, e assim por diante.
  • Agora é um bom momento para apresentar as imagens das pinturas corporais realizadas pelos nossos índios e índias:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh85t9AcvjmpswU83zMv3mMabPN8MSE3o_QkZfHx9O7Lgvx6ZglwXm7P_75nSZ1Em7p_Liy50Xrtvwb2676Vaj7xi0phTQA0wdjuER5J5cU_UzGjRkHe9jCn_YaPsjoduKDTx-HRlt9jpg/s400/pinturacorpo.jpg 
Chame atenção das crianças para a geometrização e repetição das formas e das cores.

http://www.kaxi.com.br/imagens/t04noticias/indiocinco.jpg
A partir dessa imagem, reforce a ideia de que para ser considerado textura visual necessita de uma regularidade entre os traços, além da repetição. 

http://4.bp.blogspot.com/_hwtjgqYo5kQ/SrfQE2yzYZI/AAAAAAAAAH0/E8IobN9XdMk/s400/Artemarajoarasantarem.JPG 
Os trabalhos em cerâmica (acima) em primeiro plano são Marajoara e do fundo, da cultura Santarém, possuem belos efeitos de textura. As cores foram obtidas através do barro líquido com coloração branca com o uso de caulim e o preto com jenipapo.
  • Pergunte se as crianças já haviam visto as pinturas que os indígenas são capazes de fazer não apenas em seus corpos, mas também em vasos e utensílios domésticos, de caça, etc. Se elas fazem parte de grupos indígenas ou estão próximas de aldeias ou reservas, ressalte a presença do trabalho de textura na cultura indígena. Mencione que as pinturas corporais indígenas têm um significado simbólico e que são realizadas a partir de rituais próprios de cada tribo. Lembre ao alunado que a cultura indígena faz parte das raízes culturais de nosso país e por isso mesmo, é preciso conhecer melhor e se apropriar dos conhecimentos de nossos antepassados.
  • Após a observação das imagens (ou do próprio utensílio ao vivo, caso tenha acesso), sugira que o grupo pesquise mais referências de texturas gráficas criadas pelos povos indígenas. A partir da pesquisa realizada, pedir que as crianças, em tiras de papel (pode ser qualquer papel: sulfite, canson, pardo e outros) e utilizando uma pena (que pode ser feita de bambu ou mesmo uma pena de galinha) com nanquim, criem padrões variados.
  • Motive as crianças a alterar os padrões em grafismos que vão explorar linhas quebradas, angulares, de forma simples e repetitiva. Nesse trabalho serão explorados os efeitos de branco e preto. Veja o exemplo abaixo. O desenho foi realizado por indígenas brasileiros.

http://4.bp.blogspot.com/_kik4-29ukEU/SZogdMz3JTI/AAAAAAAAARU/-R5RgcUSSIk/s320/PB210075-ointura+indigena.jpg
  • Comente com as crianças que os indígenas produzem suas próprias tintas a partir de sementes e plantas, que as cores que comumente aparecem são o vermelho, o preto, o amarelo e o branco. Num exercício posterior, pode se pedir que as crianças repitam os grafismos criados utilizando cores inspiradas nas mais utilizadas pelos índios e índias. 
  • Ao concluírem as tiras com a criação de texturas visuais (gráficas), inspiradas nos desenhos indígenas, sugerir a montagem de um painel onde todas as tiras trabalhadas irão compor um único trabalho com efeitos de texturas.
Recursos Complementares
Avaliação
  • A avaliação terá duas etapas: (1.) oral: durante a explanação sobre textura visual e tátil. Observar se as crianças estão apresentando exemplos e/ou trazendo dúvidas sobre o assunto; (2.) técnica: exercícios em nanquim. Verificar se a compreensão sobre textura aparece na execução dos desenhos com pena. Se houver compreensão sobre a repetição e a regularidade dos traços que formam os efeitos de textura visual, os desenhos serão satisfatórios.
  • Incentive as crianças a produzir mais de uma tira com efeitos de textura visual/gráfica
  • Ao montar o painel com as tiras, envolva as crianças no sentido de analisarem qual textura dialoga com qual, analisar se a tira será fixada na horizontal, vertical ou diagonal. Nessa etapa a avaliação perpassa pela participação efetiva das crianças ao emitirem opinião e organizarem visualmente a apresentação dos trabalhos. 

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26278